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Propõe-se o governo do perdedor Costa aumentar a despesa, cortar na receita, diminuir os horários de trabalho, aumentar os salários, introduzir rigidez no mercado de trabalho, reverter as reformas que tenham beneficiado as empresas, entregar à CGTP e aos Mários Nogueiras tudo o que for possível, e, de todas as formas, arruinar o mais expedita e eficazmente possível o tímido crescimento económico português, hoje acima da média europeia. Mas não faz mal, diz o PS do perdedor Costa, se houver um problema muda-se as metas do défice, ou seja, pede-se mais dinheiro emprestado para pagar as novidades e a UE que se lixe (e o procedimento por transgressão também). É uma «política para as pessoas»: são elas que pagam a dívida, os juros e as consequências. Centeno, essa espécie de Campos e Cunha sem espinha, há-de subscrever tudo. Basta que o mandem.
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