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Sempre fui daqueles que achava o nosso sistema político desequilibrado sem uma ala direita robusta e descomplexada, assumidamente conservadora, liberal e reformista. O que eu nunca pensei é que essa facção emergisse através de um oportunista agarrado a causas tão bizarras quanto a castração química de pedófilos, a segregação dos ciganos ou o anti-parlamentarismo (amigos garantem-me que é um visionário que isso dos ciganos e da castração quimica são só velhos truques para dar nas vistas e que tem um programa político sofisticado para a nossa salvação, mas nunca o ouvi a falar disso). Mas a realidade é aquilo que é, não há vazio em política, e a direita, atordoada com a epidemia entrou em processo de autofagia. Começa-se a parecer demasiado os monárquicos depois da implantação da república: eram muitos e bons, tão bons que não se conseguiram entender. Até hoje...
Enquanto isso, António Costa passeia-se entre os pingos da chuva, o socialismo cristaliza-se no poder e o processo de empobrecimento dos portugueses acelera de forma assustadora. Com a nossa frágil economia praticamente estagnada e incapaz de gerar os recursos que inevitavelmente terão que ser despendidos para evitar uma tragédia de proporções bíblicas. Entretanto a Comissão Europeia “reforça alerta sobre elevado endividamento de Portugal". Triste destino este de ser português nos tempos que passam em que o político cuja inteligência sobressai do debate morno e aparvalhado parece ser o jacobino do Sérgio Sousa Pinto.
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Luís, vê se ganhas algum juízo
Há muito que sei da criatura. O que gostava de ver...