Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ontem pelo minuto 80 do Hungria vs Portugal ainda fiz sinal do meu sofá para a equipa médica a pedir assistência e substituição. Por isso não sei se estou em condições no próximo sábado para assistir àquilo que se prenuncia um desastre.
Aquela defesa e meio campo tremem como varas verdes, não há coração. Acontece que na hora certa faltou coragem a Fernando Santos para por a rodar um meio campo entrosado e rotinado a jogar para a frente, como pede o nosso sistema de jogo e os grandes artistas que fazem a diferença no ataque. A insistência em João Moutinho em baixo de forma desautorizou qualquer outra solução perante a restante equipa e ontem na segunda parte notou-se que faltou àquele sector um patrão. Essa autoridade não se confere de um dia para o outro e o que ontem vimos foi um meio campo transformado numa geringonça periclitante, que é o que está a dar. Foi o que aconteceu quando o treinador em desespero colocou um miúdo de dezoito anos a liderar aquele sector nevrálgico. Fernando Santos improvisou mais uma vez e a desconfiança entranhou-se entre os jogadores do meio-campo que parecem estar jogar sobre brasas. Este estado de coisas conjugadas numa eliminatória com a Croácia, uma equipa coesa e determinada, não augura na da de bom. Oxalá eu me engane.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
A confiança constrói-se. Já se percebeu com quem M...
Perante resposta tão fundamentada, faço minhas as ...
O capitalismo funciona na base da confiança entre ...
"...Ventura e António Costa são muito iguais, aos ...
Deve ser por a confiança ser base do capitalismo q...