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(...) A verdade é que não foi necessário muito tempo para que aquelas desconfianças se mostrassem justificadas: de facto, os últimos meses de 2021 revelaram que a vacina não impede o contágio, limitando os seus efeitos reais à proteção da pessoa vacinada (esta última parte ainda não foi posta em causa). E com isto, toda a campanha do governo português, que ergueu orgulhosamente a bandeira do país com a percentagem mais elevada de população vacinada do mundo, esboroou-se. Ao contrário do que foi assegurado, uma taxa de vacinação que deveria ser mais do que suficiente para assegurar a imunidade de grupo revelou-se uma farsa, e a vacina que se limita a garantir uma proteção individual tem de ser reforçada a cada 6 meses. Vencer o quê? Salvar como? Libertar quem?
Afinal, o que correu mal?
Se os efeitos da vacina foram mal avaliados cientificamente, a reflexão terá de ser levada a cabo por parte dos cientistas, que devem assumir os seus erros. Se as autoridades políticas tinham conhecimento de que os efeitos não eram os divulgados e enganaram propositadamente as suas populações, terão de responder politicamente. Certo é que a tão defendida vacinação foi incapaz de produzir os efeitos desejados de eliminação do vírus, mesmo nos países em que praticamente toda a população elegível se encontra vacinada, como é o caso do nosso.
Mas as reações não têm sido no sentido de um processo de autorreflexão sobre o que correu mal e como proceder com esta nova informação. Pelo contrário, muitos governos parecem simplesmente ter decidido abandonar os valores do respeito pela autonomia individual, teimando numa lógica de controlo sanitário autoritário. (...)
A ler na integra Patrícia Fernandes no artigo "A nostalgia das sociedades fechadas"
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Olá.Obrigada pela partilha.Boa semanaMaria
Não deixa de ser irónico que uma organização de ho...
Muito obrigado Henrique.
Não me surpreendeu tanto como ao JT em virtude do ...
Realmente, fazia falta aqueles regimes da foice e...