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Num universo de 256.000 eleitores cerca de metade ficou em casa. Mesmo considerando a possibilidade de existirem por volta de 40.000 eleitores “fantasma”, é elevadíssimo o número de votantes que optou por não votar. Considerando que este ato eleitoral tinha o estímulo da mudança ( Alberto João fora da corrida, novos partidos, o PS em coligação,...), a fraca participação dos madeirenses torna-se num indicador relevante do estado de saúde da participação democrática dos portugueses. Um alerta que fica para as legislativas nacionais que ocorrerão lá para Setembro.
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Continuação Para esta manipulação do parlamento co...
A 29 de Julho de 1976 o comunista José Rodrigues V...
Vou fazer uma lista com as asneiras, só as grossas...
Será necessária uma nova, delicada, definição de c...
As divisões territoriais históricas são diferentes...