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Não ouvi o discurso da praxe, estava muito ocupado em terminar a leitura do Mau Tempo no Canal. De resto, não faltarão os milhares do costume para o analisar e comentar.
Curioso é, sempre fui imaginando Marcelo não se recanditaria. Assim a modos de que quereria ser exemplar até ao fim: no desempenho e no desprendimento.
Afinal, a situação pandémica veio alterar o que seria realmente o seu pensamento. A Pátria reclama ainda o sacrifício e o heroísmo de Marcelo.
E o resto são as incógnitas já por todos faladas: a crise económica, a provável crise política. Por quem desembainhará Marcelo a espada?
Marcelo não é do PSD como Soares era do PS. Não creio assistamos à desilegância e falta de seriedade do segundo mandato de Soares. Ou de Sampaio, em relação a Santana. Nem Marcelo se deixará enxovalhar pela Esquerda, como deixou o ingénuo Cavaco.
Esta fase que hoje se inicia na vida da inefável República, terá essa marca: Marcelo estará sempre ao lado do que, ou de quem, lhe garanta a manutenção da sua popularidade. Prosseguirá a fartura de afectos e selfies. O mais não é problema seu.
Uma das melhores sínteses daquilo que é um político.
ao
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