Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Conheci Nuno da Câmara Pereira há 25 anos, num debate televisivo com um deputado socialista e professor da Faculdade de Letras do Porto sobre o 31 de Janeiro.
Câmara Pereira abriu o programa cantando o Embuçado. Na altura era miguelista...
Depois quis ser "Dom". Parece que de acordo com as regras próprias não foi possível. Furioso, resolveu vingar-se.
Apoderou-se então de um cadáver chamado PPM. Inventou uma nova dinastia e foi desassossegar uma pacata família, jurando-lhe ser a herdeira da Coroa portuguesa. Ela, infelizmente, acreditou..
Escrevi-lhe duas cartas abertas, na sequência de entrevistas suas, mas, de ambas, uma não foi publicada, a outra completamente ratada. Câmara Pereira tinha amigos, filiara-se na Maçonaria.
E quando o PPM já de nada lhe servia, endossou-o ao irmão Gonçalo. O cadáver era agora arrastado em câmara ainda mais lenta.
Representativo de nada - e talvez porque Marinho Pinto não se encontrásse disponível... - foi descobrir no catedrático de Benficalogia, Prof. André Ventura, o seu candidato ao Parlamento Europeu.
De conhecedor da insegurança nocturna lisboeta a agitado comentador do escalão CMTV, não se entende o lugar do monarquismo de André Ventura. Sabe-se apenas que ele pretende entrar na política portuguesa, um direito que plenamente lhe assiste, e que todos os partidos lhe fecham a porta. Todos? Não, o PP dito M persevera em enxovalhar o Ideal monárquico.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
(continuação)prntscr.com/12dlhbr – anomalia de tem...
(continuação)Se depois do referido ainda há quem p...
"Nos últimos anos foi crescendo a percepção da nec...
Os EUA, China, Índia, Rússia, e os outros grandes ...
Puro masoquismo prestar atenção ao esgoto televisi...