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Não sei se fará muito sentido divulgar num blogue um trabalho que se destina apenas a subscritores. Já na 2ª edição, sempre com todos os exemplares numerados, em conformidade com o seu adquirente devidamente identificado em lista integrante. Mas, de qualquer modo, aí vai:
Trata-se da correspondência de Camilo Castelo Branco, ao longo de quase 20 anos, com uma família minhota. Depois da descoberta de dúzia e meia de cartas inéditas do grande escritor, num arquivo em recuperação.
Por isso Memórias Redivivas. Porque elas eram já do filho de um dos correspondentes - a quem Ana Plácido escrevia: «Camillo queria-lhe muito».
Não me limito a reproduzir cartas com uma ou outra nota de rodapé. Contextualizo-as, tento dar-lhes vida, restabelecer o diálogo (as outras fui buscá-las ao Centro de Estudos Camilianos...) entre quem as escreveu. Está lá o Camilo da ironia, do sarcasmo, do sofrimento, da gratidão. A relação de amizade vinha, senão da Maria da Fonte, pelo menos da boémia romântica portuense e anti-cabralista. Por isso estão lá, também, os seus amigos, a fidelidade e o empenho deles.
Talvez interesse aqui a ninguém. Ocorrendo alguma excepção, sempre acrescento: a 2ª edição está no prelo, a lista de subscritores vai aumentando... - procurem no Facebook o João Sem Terra, ele poderá adiantar algo mais.
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