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"When they see billionaires joyriding to space while millions go hungry on earth…"
O Senhor Secretário Geral da ONU, no discurso de abertura da Assembleia Geral, achou que faria sentido perder tempo a dizer o que está a frase acima (fui verificar à página oficial da ONU, não acreditei que os jornalistas não estivessem a exagerar).
Devo concluir que o Senhor Secretário Geral da ONU é dos que acham que não é verdade que os americanos tenham chegado à lua e foi tudo encenado num estúdio de cinema?
Devo concluir que o Senhor Secretário Geral da ONU não sabe quem foi a Laika, o Gagarin e desconhece a estação orbital internacional?
Devo concluir que conhece a estação orbital internacional mas desconhece o envolvimento dos Estados do Canadá, União Europeia, Japão Rússia e Estados Unidos?
Ou simplesmente o Senhor Secretário Geral da ONU acha que privados terem programas espaciais é imoral enquanto houver fome na terra, mas os Estados terem progamas espaciais é um grande contributo para o fim da fome na terra?
Se fosse só ele, seria igual ao litro porque ninguém liga grande coisa ao que diz nos discursos (com excepção dos jornalistas e, pelos vistos, eu), mas a quantidade de gente que usa este argumento da treta sem reparar que o dinheiro que esses bilionários gastam na exploração espacial é incomparavelmente menos que aquilo que é gasto pelos Estados, não me deixa grandes esperanças sobre a literacia mundial em ética e em finanças públicas.
Não vale a pena dar troco ao jo: ele pensa que os ricaços, ao gastaram uma pequena parte das suas fortunas para darem um passeio pelo espaço, deixaram as notas (os dólares) na estratosfera e não repararam que o dinheiro ficou todo na Terra, distribuído por muita gente que, em princípio, não passa fome. Para o jo bem faz é o Guterres ao empochar, todos os meses, uma subvenção de milhares de euros do Estado português, pois esse dinheiro não faz falta aos pobres seus compatriotas...
Há muita gente de vistas curtas.
"o país precisa de ir além dos “slogans políticos” e tomar medidas concretas para transformar a economia. E nem é preciso inventar nada: “Por exemplo, se querem aplicar um conjunto de medidas que comprovadamente fizeram dos países escandinavos aquilo que são hoje, basta roubar as ideias. Ninguém leva a mal”. “Em Portugal, tudo parece acontecer em câmara lenta” e, à falta de uma boa explicação para que assim continue a ser, o economista diz “suspeitar que possa existir algum interesse político, escondido, interessado em ‘abrandar’ as coisas”.
" sempre que critico o país é porque continuo a achar, sinceramente, que podiam estar muito, muito melhor do que estão. A realidade é que Portugal continua a ter pouco mais de 70% do PIB per capita em relação à média europeia"
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sou Anarca, Agnóstico, Pedreiro-livresomos pobres ...
Sr João Távora, só lhe faltou dizer uma coisa: E m...
Em primeiro lugar, não tenho responsabilidade nenh...
Mais um "projeto" do "megaprojeto" socialista para...
Já depois de ter escrito o comentário anterior, li...