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Enquanto o mundo inteiro andava entretido com prioridades inadiáveis e assuntos de suma-importância, na terça-feira passada quando enviava um orçamento a um cliente, o meu fiel computador portátil já com doze anos de trabalho em cima e algumas letras do teclado desvanecidas, entregava a motherboard ao criador. E eu a pensar que tinha uma vida difícil... privado da minha enxada, vi-me subitamente numa grande aflição - que foi como se me tivessem cortado os dois braços. Claro está que adquiri logo um novo que me chegou cheio de mariquices que é donde agora vos escrevo esta crónica. Evidentemente que desde ontem tenho andado fanaticamente a formatá-lo para que a organização, funcionalidades e eficiência se pareçam tanto quanto possível com o meu defunto companheiro. Certo é que com estes maus-tratos iniciais já perdeu aquele irritante ar imaculado e daqui a uns dias nos iremos entender às mil maravilhas. Mas pronto, é só a minha enxada e a vida dos outros continua como se isso fosse óbvio.
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