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Muito se tem falado do Chega e da destruição que traz ao espaço não socialista. Para ganhar as eleições “à direita”, só há dois caminhos: ou a próxima bancarrota, ou existir um líder, com um projecto e com uma coligação, que não inclua o Chega. Seria impossível convencer os mais ao centro com o Chega, que com um projecto ganhador, esvazia o protesto e desaparece.
Em qualquer destes cenários, o Chega não atrapalha. Para mais do mesmo, é indiferente mais um partido radical, mesmo que com expressão.
No entretanto, até poderá ajudar a arrumar a direita. Enquanto em estereofonia com a esquerda radical que manda, ajudar ao próximo desastre, que é mais ou menos inevitável. A próxima crise é também uma hipótese de esperança. E se não for, desisto.
PS: Os mais atentos à história podem lembrar.se que os NAZIS, à época, também foram considerados com o que hoje parece condescendência. Mas nem o Chega é o partido nacional socialista, nem André Ventura é Hitler, nem o século XXI é o século XX, nem Portugal é a Alemanha.
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