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A Sic transmitiu hoje no seu jornal do horário nobre e na Sic/Notícias uma curiosa colecção de excertos dos interrogatórios de Sócrates pelo procurador Rosário Teixeira. Previa e amplamente anunciada de forma que parecia não prejudicar o ex-primeiro ministro, a peça por fim transmitida cumpriu essa promesa e excedeu-a. Tratou-se de uma sábia montagem em que as acusações são breve e lacunarmente anunciadas em voz off, para logo serem histrionicamente negadas por Sócrates, com abundância de críticas ao procurador e à justiça.
É intrigante que gravações de interrogatórios encontrem caminho para uma televisão. É intrigante a cuidadosa selecção de suspeitas e de respostas do arguido. É intrigante que um canal de televisão se preste a estes procedimentos, que parecem menos um «furo» do que uma manobra. E é intrigante a intenção dos autores da peça. Estão identificados como jornalistas, mas, sendo ou não sendo, merecem que se registe os seus nomes: Amélia Moura Ramos, Luís Garriapa e Sara Antunes de Oliveira.
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