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Em Portugal, país que não tem dinheiro para fazer cantar um cego, somos de uma exigência de perfeição absurda.
Não há professores, mas a hipótese de professores sem um mestrado em pedagogia, não havendo objectivamente hipótese alternativa, no curto prazo, de conseguir professores com as habilitações exigidas, é olhada com opróbrio.
Os lares de terceira idade, são obrigados a cumprir maravilhosas condições. Como nem o Estado, nem os utentes têm dinheiro para pagar a qualidade obrigatória, florescem os lares ilegais e situações de aflição desumanas;
A qualidade e requisitos da construção nova, são extraordinários, mas depois só os muito ricos têm dinheiro para os pagar, enquanto os outros se amontoam em quartos;
Estabelecem-se legalmente direitos apetecíveis, para depois não os cumprir por falta de verba.
Os exemplos multiplicam-se, ad nauseam. Apontamos à perfeição para depois termos desastres. Não será tempo de realismo?
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