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Mário Soares não gostava de Vítor Constâncio, seu sucessor na liderança do PS. Como tal, manobrou para lhe tornar o desempenho da função o mais espinhoso possível. Quando se demitiu do partido Constâncio referiu explicitamente o facto.
António Costa também não gosta de Pedro Nuno, seu sucessor no partido. Como tal, está a fazer tudo para lhe tornar a vida difícil.
Neste caso, de Loures, Pedro Nuno esteve bem. Mesmo deixando clara a sua posição, referindo que se tratava de um "momento menos bom", Pedro Nuno optou por não deixar escalar o caso. O PS não teria nada a ganhar com essa escalada.
Pedro Nuno Santos tem várias características políticas de que não gosto. O seu posicionamento, na banda mais à esquerda do partido, não promete nada de bom para país. No entanto, a acusação que lhe é feita de "calculismo taticista" é totalmente injusta. Muitas vezes penso que se pode acusar Pedro Nuno justamente do contrário, de ser impulsivo, não antevendo as consequências dos seus actos.
A ironia desta história é que a acusação de "calculismo taticista" vem justamente da parte de quem é o grande mestre de tal arte. António Costa, que tanto se alia a amigos de ditadores de esquerda para disfarçar uma derrota eleitoral, como vai passar o dia de aniversário de Órban com ele, para preparar um lugar europeu, seria a última pessoa que poderia fazer tal acusação.
Mas a lata de Costa é infinita, e não se tem dado mal.
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