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Se a acção de propaganda do governo agendada para amanhã, que vai por os ministros de enxada na mão a limpar as matas, fosse realizada há quarenta anos, quando só havia dois canais de televisão que como a maior parte dos restantes órgão de comunicação social estavam sob o controlo do Estado, o seu sucesso era garantido: assistiríamos embevecidos a uma comovedora unidade nacional garantida em torno do pequeno ecrã, das rádios e dos jornais que dantes eram patrióticos e agora se chamam "de referência". O que nos vale é a modernidade dos nossos tempos com a diversidade de canais de televisão e rádio e jornais privados e a nossa RTP tão independente, tudo factores que garantirão a indisponibilidade de todos estes meios e os seus jornalistas profissionais para embarcarem numa mera acção de publicidade ao governo de António Costa.
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