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Em relação à tomada do poder pelas esquerdas unidas, Nuno Garoupa, numa nota publicada no Facebook refere que o sistema político português "parlamentarizou-se", naquilo que interpreta como um processo que vem de trás por via da eliminação progressiva do centro. Descontada o exagero da metáfora, talvez seja isso. Mas tal significa que podemos concluir que ao tempo do XVI governo de Santana Lopes, quando a coligação possuía uma sólida maioria absoluta e Jorge Sampaio, do alto da sua cátedra em Belém, dissolve parlamento deu-se o fenómeno da "presidencialização" do regime? Aqui entre nós, o que seria se Cavaco Silva impusesse a sua autoridade não dando posse a António Costa?
Já percebemos que o nosso semipresidencialismo presta-se a toda a sorte de equívocos, e interessa saber qual a facção que por norma se presta a manipular e conspirar nos limites do sistema. Para os mais distraídos (que não eu) a esquerda terá por estes dias perdido a inocência e a aura poética com que gosta de se travestir entre golpadas e revoluções. O País esse continua adiado, sequestrado pelas anquilosadas oligarquias de sempre. Somos assim, temos o que merecemos.
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