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Sobre as eleições para a presidência dos Estados Unidos da América o que tivemos durante meses foi uma barragem ininterrupta de desinformação, acompanhada de um fosso brutal de omissão. Foram-nos contadas maravilhas sobre a candidata democrata, Kamala Harris, e omitida toda a informação sobre a sua agenda woke, abortista de 9.º mês, identitária de género, BLM, anti-Polícia, sobre o seu desconsolador historial político. Foram-nos contadas piadas grosseiras sobre o candidato republicano, Donald Trump, glosadas críticas de transeuntes apanhados na rua, falsificadas declarações para lhes dar o sentido contrário (lembrem-se da mentira sobre Porto Rico) e omitida toda e qualquer referência a medidas, a programa, ou ao historial económico e de relações internacionais do primeiro mandato.
Jornalistas que não são jornalistas e comentadores cujo comentário é despiciendo serviram-nos os seus caprichos, as suas ilusões, as suas raivinhas particulares, as suas crenças pueris, competindo entre si em demonstrações de virtude para a sua bolha pobre de espírito e pequenina. O que nunca fizeram foi jornalismo ou comentário informado e sério.
Como os vem encontrar a reeleição de Donald Trump, acompanhada de uma vaga republicana que conquista senadores, representantes, e governadores? Aos mais desonestos ou iludidos, deixa-os tristes com os resultados, mas orgulhosos do esforço dispendido. Aos mais honestos ou estúpidos, perplexos. A ambos os grupos, dispostos a não aprender nada. É, por isso que, em vão no que respeita a «jornalistas» e «comentadores», mas com o gosto de transmitir informação àqueles a quem foi recusada ou trapaceada, aqui deixo um texto do jornalista e comentador Tim Stanley, do jornal inglês The Telegraph:
https://www.telegraph.co.uk/news/2024/11/03/case-for-trump-us-president-election/
Nota: obviamente esses «jornalistas» e comentadores que (com dolo, ignorância ou estupidez) em vão se esforçaram durante meses por enganar-nos não aprenderão nada. Continuarão a dizer sobre o presidente eleito as mesmas vacuidades que disseram sobre Reagan (chamando-lhe «actor de segunda» e «cow-boy» antes de ele mudar o mundo) ou sobre George W. Bush (que apodaram de ignorante por chamar «grecians» aos gregos, antes de lhes ser explicado que é a forma erudita de referir os gregos, como seria para nós «helénicos»).
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