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Em boa verdade, sou desconhecedor (mas adivinho-o) do treino psicológico nazi - SS, Gestapo - antes e depois da tomada do poder por Hitler. Mas, acredito, a violência fosse um meio, não exactamente um fim. Do autocrata Salazar deverá dizer-se o mesmo - os mais abjectos procedimentos pidescos visavam sempre uma informação, uma confissão. E tudo isto era o mau bastante, a chamada "extrema-direita", algo cuja essência se pode, e deve, um dia discutir.
Hoje, em Portugal sobreveio uma «extrema-direita» assumida com tal, não ideologizada, mas ginasticada. É a «extrema- direita» do músculo, da pancada, do assassinato. Quantas vezes com emprego na porta das discotecas... E das tatuagens e dos Black Angels. Da absoluta ausência de um cardápio político organizado. Da criminalidade, enfim.
Se tudo era mau, agora é pior. Abundam em exagero "Mários Machados" à solta numa sociedade onde o foro competente para os açaimar seriam os tribunais.
Em boa verdade, a extrema-direita é morta, afora um ou outro sobrevivente salazarista de impecável fatiota. E a Direita - que é a democracia pluralista e fustigada - vê-se atormentada por colagem a malfeitores, e pelo uso que dela faz a Imprensa, sempre servil ao totalitarismo socialista e maçónico.
Em suma, a República portuguesa alonga-se na sua tradição anti-democrática vinda de 1910.
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