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Incontestavelmente é assim: passámos 15 dias de campanha eleitoral (e os meses antecedentes ainda de mais viva voz) ouvindo o PS proclamar-se de Esquerda e Pedro Nuno, no seu desvario, cerrando o punho e fazendo dele uma ameaça brandida.
A pessoas como eu colocaram-as no dito "centro-direita". É mentira - eu sou da Direita, tout court, e sou social-democrata convicto.
Sobreveio o naufrágio do PS. Ouvi recentemente Vitalino Canas, mas outros já diziam o mesmo, em plena borrasca na noite fatal: o PS é agora um partido social-democrata, um partido do centro, enfim, com mais precisão, do centro-esquerda. Moderadíssimo e irmanado com o PSD. Consensual por natureza. A Geringonça não existiu, foi apenas uma visão colectiva...
E se assim não for - eles detestam ser contrariados - então o PSD (e o CDS e a IL) estão irremediavelmente conotados com o Chega. O fascismo ameaça de novo e será preciso "resistir" (quem o pateta que já falava em "resistir" nas mesas-redondas da noite eleitoral?... Ah! Já sei: José Manuel Pureza).
Nada disto é importante. Se o PS é social-democrata, o eleitorado é parvo, indo nessa lengalenga. O PS não é um partido de reformas, é sim, um partido de instalados e de poder. Que o seja. Mas não me situe no centro-esquerda, dando de barato que não me bane da social-democracia.
Falamos apenas, afinal, da tendência de sempre para a sobranceria da Esquerda e da facilidade com que dogmaticamente rotula os outros, sempre maniqueísta.
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