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Os jornalistas que anunciam que a DGS tem telefones de contacto deviam experimentar contactar a DGS por telefone. Se não o fizerem antes do anúncio são papagaios de propaganda, não são jornalistas.
Os jornalistas que anunciam que está disponível no site da DGS um dispositivo para marcação de vacinas deviam experimentar o dispositivo de marcação antes do anúnico. Se não o fizerem, não são jornalistas, são papagaios de propaganda.
Os jornalistas que anunciam que os vacinados com AstraZeneca terão antecipada a administração da 2.ª dose deviam contactar a DGS (para o telefone ou site que anunciaram) ou o seu centro de saúde antes do anúncio, e, ficcionando um caso real, inquirir da tal antecipação anunciada. Se não o fizerem são papagaios de propaganda, não são jornalistas.
Os jornalistas que anunciam vacinações «de porta aberta» devem tentar usar a porta (tendo as condições exigidas, ou acompanhando-se de alguém que as tenha) antes de anunciarem que está aberta. Se não o fizerem não são jornalistas, são papagaios de propaganda.
Os jornalistas que anunciam que algum serviço público, alguma repartição, alguma instituição do Estado -- seja central ou autárquica -- disponibilizou algum telefone, ou site na Net, ou endereço de email para rápida solução de algum problema, devem, antes do anúnico, tentar utilizar o telefone, o site ou o endereço para verificarem a rapidez ou as facilidades que obtêm. Se não o fizerem são papagaios de propaganda, não são jornalistas.
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