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Já em tempos idos me indignaram alterações produzidas no texto e no desenho de albuns de Hergé, como por exemplo o seu primeiro a cores, - Tintin no Congo, depois chamado Tintin em África.
No Congo porque, à época, - a Década de 20 do transacto século - essa uma possessão belga. Enfim, a coisa passou. Despercebidamente.
Leio agora nos jornais, a banda desenhada de Walt Disney - desde o Dumbo aos Aristogatos - vai também ser revista nos textos. O motivo, o mesmo, - inconveniências, desactualidade do discurso.
Falta apenas remexer os Lusíadas e rescrevê-los ao gosto das Joacires todas deste mundo. Afonsos de Albuquerque,e demais capangas, borda fora.
Um tal mundo que, afinal, não esqueceu o lápis azul, nem o vermelho. Um mundo que se quer - pretensiosamente - novo e livre do Passado.
Parece, esta tropa de doidos não percebeu o óbvio - a História contem o Passado, o Presente e o Futuro. Dentro da mobilidade do Tempo. Começá-la a partir de hoje é falseá-la.
Ou então, como procederia Estaline, manipulá-la. Já Jean François Revel escrevia, a arma do comunismo (hoje traduzido lato sensu) é privar os homens da visão histórica e utopista da História. Sem fronteiras de pensamento, o bicho socialista vive o seu dia-a-dia e não é contestado.
O tremendo Costa não é exactamente isto. Mas disto se serve para ser o que sabe ser - um reles politico.
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