Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Um oficial de alta patente, cuja identidade não revelo, contou-me um dia (sem pedir segredo) que nas vésperas do 25 de Novembro almoçara, num conhecido restaurante de Famalicão, com um grupo de civis nortenhos para preparar a defesa do que todos julgavam então iminente: uma iniciativa militar da Esquerda, talvez a guerra civil. Demos por assente que os ditos civis eram, todos eles, membros do "tenebroso" ELP, ou do MDLP de Spínola (que depois até foi marechal...).
Muito mais recentemente, confrontei o Gen. Pezarat Correia com este facto. E sempre sem revelar em público a identidade do oficial, forneci a Pezarat todos os dados curriculares que lhe deram a garantia de que eu sabia do que falava. Pezarat entupiu: na sua viciada comunicação nesse ciclo de conferências, concluía afirmando que o ELP tinha sido a derradeira manifestação terrorista em Portugal. Omitiu, pois, as FP/25; e não queria que se soubesse que a ala moderada do MFA (a do Grupo dos 9) dera a mão aos tais "terroristas" para vencer a Esquerda revolucionária.
Acresce, o oficial cujo nome não revelo, foi um eanista de alma e coração com quem discuti até á exaustão, eu um sá-carneirista convicto.
Ou seja, o 25 de Novembro limpou o 25 de Abril de todas as impurezas marxistas-leninistas e assegurou, entre muito mais, a efectividade da nossa liberdade e do direito a escolhermos livremente. Sem o 25 de Novembro, quiçá tivessemos de esperar pelo Muro de Berlim, para que cá a ditadura caísse também.
Agora (anteontem) o BE surgiu a anunciar, heroica e patrioticamente, na evocação dessa data - a única em que houve efectivamente combate entre militares, os Comandos e a PM do Major Tomé!!! - será representado apenas por um deputado, e só mesmo para deixar claro que discorda da comemoração...
O nédio Vasco Lourenço regrediu aos tempos do "Melena y Pá" para também se manifestar contra - porque, diz ele, quem festeja o 25 de Novembro são aqueles que o MFA queria pôr de lado. E oculta, assim, todas as manobras com os civis da Direita, bem explicáveis pelo facto de na outra margem do Tejo fervilharem os operários com as suas "boas mãos" armadas com as célebres G3 roubadas.
Tudo para dizer que falta ainda um "25". De que mês não sei; mas o que nos devolva a liberdade subtraída pelos wokes, a ditadura do "politicamente correcto", o modo habilidoso de acabar com a nossa cultura mesmo depois da ditadura do proletariado falir. Queremos poder continuar a gostar de caça, toiros, pesca, cavalos, corridas de galgos e quejandos; e não queremos esta opressão das palavras bem medidas sob pena de sermos acusados de homófobos, xenófobos, anti-ambientalistas, de sermos vítimas dessa nova fobia urbana e das manobras experimentalistas com que a Esquerda vai dando cabo da cidadania.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Pois, meu caro. Na altura é que a gente vê como re...
Viajavam dois imigrantes e as agressões focaram-se...
Caro AmigoNão resisto a meter o bedelho, para malc...
Os seus coments parecem bastante similares aos "cu...
Diz bem, a começar. Pois outras medidas mais drást...