Corta-fitas

este socialismo marxista é incapaz de criar riqueza

Ora vamos lá ver https://maisoumenoscoisaetal.blogs.sapo.pt/contra-o-fascismo-sempre-88960

«...problema habitacional...»


Não existe falta de habitação no País como falsamente se sugere na comunicação social e redes sociais Portuguesas, e as rendas não sobem nem baixam por causa disso. 


Os preços dos arrendamentos de imóveis construídos para habitação e outros também não sobem por causa do “aumento da procura” ou do “mercado de arrendamento” (que nem sequer existe), nem por causa da inflação, é mentira, nem tão pouco por causa dos Estrangeiros que estão a ser deslocados para Portugal mas sim devido à chamada “lei das rendas” que liberalizou e desregulou as rendas dos imóveis fazendo com que estas atinjam valores que não correspondem à realidade, o objectivo, é tornar impossível o arrendamento permitindo assim aos proprietários criminosos de imóveis construídos para habitação colocá-los na modalidade de alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, o que é, realce-se, proibido por Lei. 


Para resolver a crise na habitação, basta revogar a chamada “lei das rendas” criada pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, e fazer cumprir a Lei que determina que os imóveis construídos para habitação não podem ser colocados para alojamento local, turístico, temporário, ou de curta duração, e assim acaba-se com o esquema.

Hungria e Polónia?
Sao a prova de que a democracia não se exporta,  nem se compra. E que as conversões por decreto nem na religião funcionam a 100% (excepto no papel), quanto mais na política. 
A Europa arriscou na expansão a Leste, ainda quer a Ucrânia,  os Balcãs (upa), e por que não a Turquia...
Tem tudo para correr bem

Resumindo e concluindo: Portugal está num processo de decadência acelerada a todos os níveis. Se o país estivesse hoje a propor a sua adesão à União Europeia não tenho qualquer dúvida de que a sua candidatura seria rejeitada porque entre os critérios para a sua admissão é o índice de corrupção do país. Ora os nossos índices de corrupção são conhecidos, como também a falta de vontade política para a travar, bem patente na inexistência de medidas a esse combate _ que já nos mereceu várias chamadas de atenção da UE . 
Basta lembrar o vergonhoso caso do roubo das armas em Tancos ou o da "Tempestade Perfeita" que, embora os detalhes só fossem expostos recentemente, é um caso que se arrasta desde o anterior governo de A:Costa, com crimes de corrupção a envolver altas figuras do governo nos Ministérios da Defesa e da Justiça. Mas é de assinalar que Marcelo Rebelo de Sousa avisou que as suspeitas que pairavam no Ministério tutelado por Gomes Cravinho eram inaceitáveis e por falta de condições políticas  exigiu o afastamento do então ministro da Defesa do anterior governo de Costa.. E que fez António Costa? Renovou a sua confiança no ex- Ministro, mantendo-o na sua entourage na esfera do governo (actual)  _como faz sempre_  oferecendo-lhe outro Ministério!!! E com a agravante de que A.Costa estava muito bem informado e bem por dentro do que se estava a passar.
É também inesquecível o procedimento do anterior governo na escolha do Procurador Europeu: Ana Carla Almeida tinha sido "a" seleccionada por um juri internacional independente, mas o governo moveu esforços para a retirar e substituir por pessoa do "inner circle" do governo.  Lembro que Ana Carla Almeida era na altura quem tinha a seu cargo a investigação da vigarice das célebres "Golas anti-fumo" que eram afinal inflamáveis... Imagino a má impressão que a Europa teve de Portugal, com curriculos "arranjados" para o procurador da confiança.

vão juntar-se à Hungria e à Polónia, como Estados que podem ameaçar o estado de direito e a Democracia


Como assim, Robert Fico, que agora ficou em primeiro lugar nas eleições, já no passado foi primeiro-ministro da Eslováquia, e nem por isso esse país deixou de ser democrático e um Estado de Direito. Não estou a ver porque é que o Robert Fico de agora deva ser considerado pior do que o Robert Fico do passado, quando foi primeiro-ministro.