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A paciência Chinesa sempre foi uma imagem de marca a que nos habituamos. Uma nação, dois sistemas, uma invenção do pragmático Deng Xiaoping, parecia confirma-lo. Foi o que permitiu avanços que permitiram a reintegração de Macau e Hong Kong e sugeria uma alternativa pacifica á integração de Taiwan.
Este ano, Xi Jinping alterou a estratégia. Não apenas começou a endurecer as demonstrações de força no mar da China mas, sobretudo, tornou claro que não vai respeitar o estatuto legal de Hong Kong. O que significa que a sua paciência se está a esgotar também em relação a Taiwan, abdicando da ilusão de que esta, uma vez submetida ao poder da China continental, pudesse manter um vislumbre de autonomia. Más noticias para os visados e para o mundo.
Hoje, tropecei num artigo do DN, com o titulo “ Imagine morar com o patrão. Essa é a realidade de 400 mil mulheres em Hong Kong”.
Um titulo que sugere a existência de escravatura sexual em larga escala, não confirmada na peça. E a serem verdade os factos reportados, uma mancha na imagem da população do território, que luta para preservar os seus direitos e garantias.
Não consegui deixar de pensar que denegrir a imagem de Hong Kong, exatamente neste momento, é conveniente para a China. E que parece coincidência a mais, aparecer, neste momento, um artigo com estas características.
Estar atentos ás investidas de imagem da China, neste e noutros temas, cada vez é mais importante. Os sinais de conflito cada vez são mais serios.
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