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(...) Causa alarme este constante renegar das nossas raízes, o culto da ignorância daquelas que são as traves mestras sobre as quais se foi construindo o pensamento europeu, a grelha de valores que nos define. Mas quando o politicamente correcto chega ao ponto de se ter medo de um pai-nosso, exibido entre um anúncio de Coca-cola e outro de Hambúrgueres, possa “ofender” alguém, e amedronta uma reacção de protesto, estamos a aceitar um processo de amnésia colectiva que deve repugnar a todos, crentes ou não crentes. Porque, afinal, corresponde a renegar a nossa história e o nosso passado, deixando em seu lugar um vazio, um sentimento de orfandade, mesmo que mais ou menos inconsciente. Depois, admiramo-nos que os mais novos busquem a sua identidade em fanatismos… Afinal, nós não temos orgulho em quem somos e escondemos aquilo em que acreditamos por medo de perturbar alguém (como se perturbar fosse necessariamente mau…), imaginando que o respeito pelas convicções dos outros, passa por lavar as nossas com lixívia! (...)
"Livrai-nos do mal" Isabel Stilwell no jornal i
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