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Ardem 60 inocentes. Presidente da República e Primeiro-Ministro dizem que foi feito o que era possível e a ministra do pelouro diz que aconteceu «qualquer coisa».
As perguntas de um exame nacional de português chegaram ao prévio conhecimento de vários examinandos através de gente do círculo sindical. O ministro da tutela diz que se fez o que se pôde, foi assim e assim fica.
Num ambiente internacional em alerta anti-terrorista, com os assassinos do EI a serem expulsos dos coitos que ocupavam, instalações militares portuguesas são deixadas sem vigilância. Num dia são roubados 44 lança-granadas, 120 granadas ofensivas e 1500 balas de 9 mm. Os militares dizem que, se calhar, foram roubadas mais coisas, não sabem bem. E o ministro do pelouro diz que «é grave» e jura com temível e tardio vigor pôr trancas à porta.
Antes dos «rigorosos inquéritos» em que «não ficará nada por levantar» e que serão levados «às derradeiras consequências» de resultado nenhum, o governo encomendou um estudo para saber se a sua popularidade sofreu.
Não sofreu. Uma sondagem da católica diz que 74% dos portugueses estão felizes.
E muitos deles, digo eu, gostam do estado do Estado e até querem mais.
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