por Pedro Correia, em 30.09.06
O procurador-geral da República cessante, Souto Moura, dá à edição de hoje da revista Tabu, publicada com o semanário Sol, uma entrevista que é muito esclarecedora sobre a sua personalidade. Justificando o facto de em 1969 ter "furado" uma greve universitária em Coimbra, quando frequentava a Faculdade de Direito, Souto Moura fornece o pior dos argumentos: não agiu assim por convicção, o que seria discutível, mas por mera conveniência, o que é inaceitável. Na idade de todos os idealismos, já se comportava deste modo: "A minha preocupação principal era não chumbar o ano." Palavras dele próprio, para que não haja equívocos. Fica tudo dito sobre a personagem...
4 comentários
De ribeiro a 15.10.2006 às 16:53
Ao sr. s.moura.Acham que esta personagem vale qualquer comentario? deixa-lo no caixote do lixo do tempo é a solução.
ribeiro
De Anónimo a 01.10.2006 às 12:19
For The Record:
O Vítor Constâncio foi outro q tentou (mas o Professor pô-lo na rua no dia do exame!) ser "fura-greves". Mais ou menos pelas mesmas "razões" apresentadas por SM...
De Anónimo a 30.09.2006 às 23:12
Os fascistas ao pé dele eram meninos de coro
De Observador a 14.07.2009 às 22:33
Furar greves é um direito inalienavel.
Chama-se liberdade individual.
Não gostam? Fodam-se!
Manada de acéfalos.