por Corta-fitas, em 29.11.06
Mas se progressivamente fui perdendo pachorra para ler Paulo Gorjão, ainda menos a tenho para as alturas cada vez mais recorrentes em que insiste no loop das suas obsessões e repetições ad nauseam. Que uma delas envolva pessoas que morreram em circunstâncias trágicas e não tiveram ainda sequer direito a funeral, parece-me doentio.
Não sei o que acha que consegue com isto mas, na parte que me diz respeito, só me resta desejar-lhe, como fazem os chineses, que atravesse «tempos tão interessantes» como aqueles que os camaradas, amigos e familiares dos falecidos neste momento infelizmente atravessam.
7 comentários
De PG a 29.11.2006 às 22:42
Caro João Villalobos,
Não pretendo chegar a lado nenhum e julgo que sou muito claro onde quero chegar, i.e. acho que há uma distorção na cobertura jornalística do assunto. É isso apenas que me interessa neste assunto.
Evidentemente que respeito a dor das pessoas. Pergunto-me, aliás, onde é que se pode inferir das minhas palavras o contrário.