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Chegou então a vez de Francisco de Assis de Távora, Marquês que fora de Távora. Apesar de ter evidenciado, ele também, grande coragem ao subir ao patíbulo, arrastado por dois soldados pois que ainda não tinha força nas pernas, de tão feridas que tinham ficado ao receber os tratos a que o tinham sujeito, e de se entregar nas mãos dos carrascos, não conseguiu conter grandes brados de dor e angústia enquanto estes lhe quebravam a golpes de maça os ossos das pernas e braços, até que por fim, o laço do garrote lhe abafou a voz e tirou a vida.
D. Leonor de Távora, por Luiz de Lancastre e Távora – Quetzal 2010 pp 180
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Sou habitual leitor do Público, mas a Bárbara Reis...
HPS, veja estas imagens de outro jornalista "ideol...
correcção: " credível "
Não vejo qual é o escândalo. Faltar oxigénio é com...
Concordo com a sua análise e é extraordinário tudo...