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Após ocupar cerca de uma página completa da revista Ípsilon do Público com a recensão à dissertação de mestrado de José Sócrates recentemente publicada com estrondo mediático, Diogo Ramada Curto conclui assim:
(…) Este livro não deve ser avaliado positiva ou negativamente em função da personalidade e da carreira pública do autor. Pelo contrário, a apreciação deve cingir-se ao estrito propósito universitário que esteve na génese deste livro. Entrar aqui noutras considerações, que extravasam do conteúdo do livro, seria alinhar com o circo mediático criado para a promoção do autor. Para isso já basta esta recensão. Não fora o autor o ex-primeiro ministro de Portugal, este trabalho de mestrado – tal como sucede com centenas de outros do mesmo género ou, mesmo com excelentes teses de doutoramento – dificilmente teria direito a uma recensão no Ípsilon.
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