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Um ruidoso coro de protestos se levanta vindo dos camarotes regimentais sempre que o é aflorado tema de reforma do Estado e as suas funções sociais. No entanto, uma coisa é certa: durante os próximos anos será impossível evitar uma profunda e dolorosa revolução. De forma ordenada ou caótica, a bem ou a mal.
O governo nunca irá reformar verdadeiramente o Estado, eliminando todos os órgãos parasitários, Institutos, agências, autoridades, empresas municipais, comissões, fundações, …, porque é daí que a sua clientela retiram rendimentos e por outro lado lhe permite e facilita os maiores e os mais sombrios negócios do Estado dado passarem ao lado do estudo e da análise por parte dos quadros dirigentes e de carreira da Administração Pública.
Na verdade, as reformas estruturais do Estado que a situação actual exige foram convertidas em meros cortes, subidas de impostos sobre o trabalho e privatizações e não na supressão destes organismos públicos parasitários. Quer dizer, corta-se nos rendimentos produtivos (a dos cidadãos e empresas privadas) e mantêm-se os improdutivos (donde a classe política extrai os rendimentos).
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