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(…) Despedimentos, cortes de salários, de regalias. As empresas fazem-no para não falirem. Mas o Estado nunca encerra – cobra mais! Não há deste modo, lei igual para todos, não existe a tal ‘equidade’. Há um Estado que resiste, que se defende a si mesmo de uma reforma. E que para tal nos confisca e suga os rendimentos – em impostos, em taxas, em certificações, em regulações. Pagamos o monstro (e os próprios funcionários públicos o pagam) e sentimos desmoronar as nossas vidas, os nossos lares, as nossas empresas. Não será isto inconstitucional?
Henrique Monteiro, hoje no Expresso.
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