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Era um olhar maternal, as mãos postas em desvelo, todo o carinho do mundo debruçado sobre a região. As preocupações de Agosto justificavam-no: o insucesso das Universidades de Verão (este povo seu filho dilecto, que não estuda nem quer saber...), a traquinice dos rolos de fumo trepando para o céu, do cimo de qualquer monte... E a muita gente sucumbida aos fogos, as chamas lavrando os campos da destruição, por todo o lado gritos de aflição (e aqui e ali de júbilo: foi detido o incendiário do Caramulo...). Enfim, razões sobravam para multiplicados cuidados.
Mas tudo lá vai. Portugal volta agora ao trabalho. O Tribunal Constitucional preencheu já a folha de serviços que remeteu ao Governo. Os comunistas estão quase a acabar de carpinteirar a Atalaia e - contra todos os receios - o contentor das t-shirts do Che chegará a tempo. António José Seguro afinal não morreu, sequer emudeceu. E (muito na sua terminologia) a agenda política apresenta-se recheada: parece que se vai legislar sobre os piropos às mulheres, o BE não brinca em serviço quando se trata de direitos fundamentais!
(Ana Drago, a menina é um borracho! - remato eu, antes que me incriminem).
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Muito bem, nada a apontar
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