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Estes comunas Moet & Chandon não têm medo do ridículo. O autoritarismo e as tentações totalitárias estão no ADN destas esquerdas. Essa forma de patrulha, de controlo absoluto sobre o indivíduo deixando-o sem a possibilidade de livremente fazer as suas escolhas, faz parte do pensamento totalitário destas esquerdas. Os movimentos sociais de que tanto gostam, o das mulheres, dos gays, o lobby antirreligioso, ambiental, e outros, funcionam de forma a intimidar os seus adversários por aquilo que estes não dizem nem pensam. E ignorá-los por aquilo que dizem e pensam. São os tempos do obscurantismo das supostas luzes; são os tempos “fascismo progressista”, como se isso fosse possível.
Este monopolistas do bem pensam que estão certos porque se “preocupam” e transformam a “compaixão” na palavra de ordem. Desse modo, controlam a discussão sem explicar aonde querem chegar e por onde andaram. Na verdade, eles conseguiram sucesso onde os intelectuais fascistas falharam. Ao contrário destes, o mesmo aparelho intelectual que sustentou a trajectória criminosa destas esquerdas, continuou vivo. E fizeram-no transformando paixão e activismo em medidas de virtude e fazendo os motivos parecerem mais importantes que os factos. Além disso, numa brilhante manobra retórica, conseguiram-no sustentando que os seus oponentes é que eram os fascistas!!!
O problema é que a sua natureza autoritária é mais forte do que qualquer parâmetro racional que explique a realidade. É um caso de ódio à democracia, que tem história.
Quando se concede aos “progressistas” o monopólio do bem, eles sentem-se à vontade para praticar qualquer coisa, muito especialmente o mal.
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