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(...) “Ao longo da década de oitenta (do século XIX), o fonógrafo tomaria cada vez mais contacto com a alta sociedade lisboeta, através das visitas que esta fazia às inúmeras exposições que se realizavam no estrangeiro. O próprio rei D. Carlos, em visita à Exposição Universal de Paris em 1889, ficou fascinado com a reprodução da sua voz num dos cilindros de Edison.
Alguns anos mais tarde, em 1894, o rei oferece o iate ‘Lia’ a D. Amélia, e numa das melhores salas de bordo, o salão das senhoras, podia ouvir-se o som dos cilindros de um fonógrafo.“ (...)
Luís Cangueiro in “Fonógrafos e Gramofones” – Edição Quinta do Rei Lazer e Cultura, Lda. 2008
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