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'Sejam revolucionários contra cultura do provisório', diz o Papa
O Papa Francisco, no seu penúltimo compromisso durante a Jornada Mundial da Juventude, disse aos mais de 12 mil jovens que encheram o Riocentro, na Zona Oeste do Rio, que sejam revolucionários e acreditem no casamento. O Pontífice pediu que os fiéis vão contra a corrente e que se rebelem contra o que chamou de cultura do provisório.
"Eu peço a vocês que sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem; que se rebelem contra essa cultura do provisório que, no fundo, crê que vocês não são capazes de assumir responsabilidades, que não são capazes de amar a verdade. Eu tenho confiança em vocês, jovens, e rezo por vocês. Tenham a coragem de "ir contra a corrente". Tenham a coragem de ser felizes!".
Dedico este post ao jovem desencontrado e magoado nesse seu desencontro interior Tiago Ramalho, que no seu blog tenta exorcisar a mágoa desse seu desencontro na minha pessoa. Deus perdoar-te-á rapaz.
Caríssima, permita-me meter uma “colherada” na questão…
Aprecio ler aquilo que escreve, genericamente, e também no caso particular em apreço. Reparei, aliás, que aquando do momento da aprovação de tal “lei” foi uma das “bloggers” mais inconformadas e activas. Concordei com tudo o que escreveu.
Quanto a isto…
Através daquele link chegue a tontarias mais ou menos iconoclastas (como o deslize, premeditado, de escrever “deus” com minúscula), mas, simplesmente, isso não é suficiente para me levar a um debate “onto-teo-metafísico”, do qual, aliás, a outra parte não perceberia… nada. Inclua-se aqui a confusão referente ao conceito “temente a Deus”. Veja-se, a mero título de esclarecimento, o que Agostinho aqui escreveu relativamente ao medo aos homens e a Deus. http://www.newadvent.org/fathers/160315.h
Finalmente... estas “bocas” não se podem levar a sério.
Da foto percebi… é um miúdo. Eu próprio não sou propriamente um ancião, mas os meus 30 anos ensinaram-me a não dar excessiva importância a malta que tenha uma idade aproximada… da minha própria… ou ainda inferior.
Na expressão própria do vernáculo, utilizado, justamente, pela juventude… “Chute para canto!”
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