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Cavaco Silva decidiu ser presidente ao fim de 7 anos.
Começou tarde e muito mal.
Em nome da acalmia dos mercados provocou o nervosismo dos mercados; em nome da 8ª e 9ª avaliações comprometeu-as sem data à vista; em nome da credibilidade e solidez perante os credores institucionais (UE, BCE, FMI) provocou a perplexidade. Em nome de um consenso de salvação nacional sob a égide de um misteroso personagem alienou o apoio de PSD e CDS e viu confirmada a pena que o PS tem de o ver em Belém.
Temos agora uma coligação pós-eleitoral acabada de reforçar, cujos partidos somam a maioria absoluta ... e que, porém, não pode governar, porque lhe foi retirada toda a confiança. Temos eleições antecipadas, mas só em 2014. E temos uma alucinação de bloco-central + CDS que seria muito bonita (para quem aprecia consensos pantanosos), não fora a total indisponibilidade do PS (que, repete-se, é um adversário do presidente, coisa que ele fez por esquecer).
Não temos, portanto, governo. E deixámos de ter possibilidade de o ter.
Cavaco encheu a boca de estabilidade. E, depois, com ar pio e equidistante, distribuiu o caos.
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