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Segundo os jornais, Arménio Carlos e Carlos Silva deram o «pontapé de saída da greve» (sic) aos primeiros minutos de hoje no Centro de Resíduos Urbanos da Câmara de Lisboa. Gostos não se discutem... E, de manhã, o dirigente da UGT comentava na televisão tudo estar a correr bem, os camiões do lixo não tinham saído.
Os gostos não se discutem, repete-se. Vai um calor dos demónios, o lixo não consiste propriamente numa fonte de saúde, mas é absolutamente respeitável as varejas tenham os seus admiradores.
Ainda assim, dei de barato o meu direito ao nauseabundo. E logo cedinho, aproveitando o primeiro passeio das pequenas, tratei de apurar as opções do pessoal camarário aqui da terra nesta madrugada. Não fosse ter prevalecido o direito aos montículos dos restos da cozinha amontoados ao longo dos passeios.
Nada! Os arruamentos limpos como se em outro dia qualquer. Absoluta sonegação do direito aos maus cheiros e à podridão. Gostei muito da greve geral aqui para estas bandas, conforme pude depois confirmar numa minha deslocação aos correios. Persista ela todos os dias.
Em dia de greve geral, de repetidos anúncios de um “país paralisado”, recordar este facto: Mais de quatro quintos dos trabalhadores do País (82,4%) nunca aderiram a uma paralisação.
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