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Um país inteiro esfalfa-se a trabalhar para tentar pagar um sector público que prefere fazer greve e empecilhar a vida aos que o pagam.
Até simpatizo com os seus posts e revejo-me em muitos.
Mas este, e perdoe-me a frontalidade, é um disparate pegado.
Eu sou trabalhador do Estado e não fiz greve, mesmo sabendo que estou sendo alta e sucessivamente aldrabado no acordo de obrigações com que o meu pagador se comprometeu e, sobretudo, com a decisão de vida inicial que tomei (ou sector público ou privado).
Relembro-lhe que a História de Portugal revela, acima de tudo, e apesar de alguns erros, uma administração pública fantástica, que foi bastante para aguentar um Império por mais de 500 anos. Veja, por exemplo, se a administração americana conseguirá tal feito? Não conseguirá, o "império" deles já está em declínio em menos de 70 anos.
Por isso há que haver moderação nas palavras quando se fala dos trabalhadores da AP, pois não junte os "boys" a quem dá o seu melhor em prol da Lei, do rigor e de progreso do seu País pela via pública.
Não confundir a AP portuguesa com o pós PREC seus resquícios, certo?
Digo-lhe até uma coisa, as maiores incompetências que já assisti na vida foi no setor privado...na banca concretamente. "Boys" and "girls" também existem muitos na privada.
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