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No dia que o governo completa dois anos de sobrevivência num contexto político e económico particularmente severo, sabemos por esta sondagem que apesar dos sacrifícios que se nos vem sendo exigidos, a maioria dos portugueses deseja que termine a legislatura. Mas não é essa a sensação que fica ao "auscultarmos os ventos" - o que diga-se, não é um método muito fiável de aferir a vontade popular.
Nesse sentido é para mim um espanto a capacidade de atracção mediática dos grupelhos de protesto “espontâneo” que se desmultiplicam promovidos pelas estruturas dos sindicatos ou partidos da esquerda radical. É extraordinário como meia dúzia de profissionais do tumulto se arvoram representar a maioria dos portugueses no desejo de demissão de um governo a meio de um mandato. É muito perigosa a pretensão terceiro-mundista de que a legitimidade de um governo está sistematicamente em causa, seja ao sabor das sondagens ou de acordo com a agenda de cada grupo que pretenda o assalto ao poder através da rua, tentação só possível num país em que se cultiva o descrédito das já de si tão frágeis instituições políticas. De resto, fica por saber a quem interessa a destruição e o caos que sempre causaria ao País a via “revolucionária”.
Aproxima-se um "verão quente", muitas manobras estão em andamento para encurralar o actual governo... será que este vai resistir?
Manobras como este exemplo de manipulação reles:
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2013/0
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