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Paralelamente à necessária reforma e reestruturação do Estado, que tem de ser feita sem medos e sem tabus. É preciso divorciar o risco soberano do risco bancário. E isto só se faz com a União Bancária, onde os bancos todos da Europa passam a ser regidos por Bruxelas e pelo BCE. É fundamental que seja implementado. Começa agora e continuará pelos próximos anos até estar realizado em pleno. Mas é o segredo de um contínuo financiamento à economia. Como bem o disse Vítor Gaspar:
A «união bancária é uma prioridade essencial para o Governo português», devendo avançar «o mais depressa possível», uma vez que é de «importância primordial» para o regresso ao crescimento económico, afirmou o Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Gaspar, em conferência de imprensa com o seu homólogo da Holanda e presidente do grupo dos países do Euro, Jeroen Dijsselbloem, sobre a sétima avaliação do Programa de Assistência Económica e Financeira e a união bancária, em Lisboa.
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