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O que verdadeiramente importa

por João Távora, em 20.05.13

A malta bem pode legislar as aberrações que quiser, engendrar as mais mirabolantes engenharias sociais. Mas a bondade do mundo continua a depender única e exclusivamente das escolhas e atitudes das pessoas. Da sua adesão ao Amor. É nesse plano concreto que a luta entre o bem e o mal afinal se situa: o único plausível. O único verdadeiramente fecundo.




5 comentários

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De Bernardo Hourmat a 20.05.2013 às 14:15

Não será um pouco vago entrar com termos como "bem" e "mal" numa discussão deste género?
Ou "Amor"? É o João que define o que é ou deve ser cada um desses conceitos?
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De João Távora a 20.05.2013 às 16:47

Aceito a definição do dicionário da Porto Editora, Bernardo. 
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De henrique pereira dos santos a 20.05.2013 às 14:49

Ora é exactamente por isto que dizes que não faz sentido generalizar em função de grupos sociais em matéria de adopção. É mais ou menos evidente que a o melhor ambiente para criar crianças é o de uma família tradicional estruturada a partir da prática quotidiana do amor. Mas como sabes existem famílias tradicionais onde isto não se passa, chegando mesmo a ser verdadeiros infernos para alguns dos seus membros. Assim como há outras famílias não tradicionais fundadas na mesma prática do amor. Sendo certo de que o argumento dos direitos dos pais é um argumento errado (ninguém tem direito a adoptar crianças), sobra-te a análise concreta de cada família concreta e de cada situação concreta para decidir a melhor solução para uma criança. Parece-me difícil negar que há sempre a possibilidade de uma família não tradicional ser melhor que a ausência de família para uma criança concreta. Como diz o Filipe Nunes Vicente, e como dizes agora, é o laço do amor que é determinante. E isso não depende da orientação sexual dos pais (mesmo que estatisticamente existam mais probabildiades de acontecer com um tipo de famílias que noutras).
henrique pereira dos santos
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De henrique pereira dos santos a 20.05.2013 às 14:50


"sendo certo que", evidentemente.
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De jcd a 20.05.2013 às 15:46

Que bom ler coisas destas. Obrigada.
Joana

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