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Esta manhã antes das oito e meia na Antena 1, ouvi um comentário à questão da adopção de crianças por pares do mesmo sexo, por parte de um psiquiatra de que não tomei nota o nome, que de forma serena e clara afirmou qualquer coisa como isto: os problemas inerentes à adopção duma criança por um casal heterossexual psicosoialmente estruturado podem ser ultrapassados se nas várias fazes do crescimento, logo de exigência, as partes consigam com muito amor e inteligência criar a ilusão benigna e “consentida”, de que são uma família natural. Ao contrário, o propósito de aligeirar o impacto da adopção, em si já uma solução artificial para a criança, fica definitivamente comprometido no caso de se tratar de um par de homossexuais masculinos ou femininos. Claro que o ser humano tem uma extraordinária capacidade de sobrevivência, e certamente haverá excepções que confirmam a regra… digo eu.
De resto, confesso-vos que me amargura de sobremaneira que o País que rejubila a aprovação da co-adopção gay seja o mesmo que achincalha em coro a evocação do nome de Nossa Senhora pelo presidente da república. Aquele que arrogante se agiganta, domina os meios de comunicação de massas e a agenda política. Que me faz sentir um estranho numa terra estranha.
Leitura complementar sobre o tema aqui
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