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PRESIDENTE INSPIRE-SE EM NOSSA SENHORA

por Maria Teixeira Alves, em 17.05.13

Esta lei tem de ser agora promulgada pelo Presidente da República, que se espera volte a ser iluminado por Nossa Senhora de Fátima e chumbe esta lei, porque (provavelmente) a maioria da população não a quer. Eu, por exemplo, votei na Direita para não deixar passar estas coisas. Se o Presidente votar contra, a lei tem de voltar ao Parlamento e exige-se a presença de TODOS os deputados para a votarem (não se pode faltar). Talvez seja uma possibilidade de isto ser chumbado.


9 comentários

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De Luis Moreira a 17.05.2013 às 18:54

Nem mais!
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De O Falso Rei das Pampas a 17.05.2013 às 20:39

O presidente que nunca fez o que lhe competia agora devia fazer o que não lhe compete?
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De O Falso Rei das Pampas a 17.05.2013 às 21:43

O presidente que nunca fez o que lhe competia agora devia fazer o que não lhe compete?


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De TK a 17.05.2013 às 23:48

Nota-se que percebe imenso do funcionamento dos nossos órgãos constitucionais. Acha mesmo que o PR pode obrigar os deputados a estarem lá todos?
No máximo pode enviar para o tribunal constitucional para fiscalização preventiva ou vetar politicamente para ser exigida maioria de 2/3.
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De Octávio dos Santos a 18.05.2013 às 00:00


Cara Maria,


Cavaco não vetou o «casamento gay». O que a leva a crer que ele, desta vez, vai «tê-los no sítio» e vetar a «(co)adopção gay»?

E se votou na Direita... não foi, de certeza, no PSD e no CDS. Que não são de direita. Demonstraram-no várias vezes, neste assunto e em outros.
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De Anónimo a 18.05.2013 às 02:23

Não podem faltar? AHAHAHAHAH!
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De Tomás de Vasconcelos a 18.05.2013 às 08:18

Mais uma vez a autora faz questão de demonstrar que vive na sombra da ignorância, ou melhor a sombra da felicidade de ter vivido sempre com pais, minha cara, caso tivesse sido orfã era indiferente se lhe dessem a escolher entre um casal de homossexuais ou um casal de heterossexuais, na tenra idade precisamos é de amor e isso é algo que é indiferente a sexualidades, mas tenho toda a certeza que a autora não sabe mesmo do que fala quando post atrás de post descreve esta nova lei que vem dar mais liberdade ao povo português. Aprenda comigo que não dure sempre, "Posso não concordar com o que dizes mas luto para que o possa dizer" é a isto que se chama democracia minha cara, fascismo acabou a demasiado tempo para haver pseudo-jornalistas a tentarem defender a anti-democracia, se não gosta do que esta lei enverga então quando lhe pedirem para ser co-adoptada recuse-se não proíba é quem o quer.
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De Catarina de Sousa a 19.05.2013 às 13:15


Do Blog "Vou ter um bebe na Austrália" por Carla Macedo
Eu sou contra a adoção
"Eu sou contra a adoção. Sou contra qualquer tipo de adoção. Sou contra os pais morrerem enquanto as crianças são pequenas. Na verdade sou contra os pais morrerem e ponto final. Sou contra as famílias de acolhimento. Sou contra as instituições de acolhimento de crianças. Sou contra a retirada das crianças da família biológica. Até sou contra as crianças sem pais, seja por morte ou abandono.
No meu mundo ideal nada disto existe porque todas as crianças que vivem são amadas, estimadas e cuidadas pelos pais. No meu mundo ideal, nem há crianças órfãs porque quando os pais morrem, aqueles que têm mesmo de morrer, há tios, primos e amigos que cuidam dos filhos que sobrevivem como se fossem seus filhos.
O problema é que o meu mundo ideal não existe. No meu mundo real, nestes últimos dias até aqui na sala ao lado, há mulheres que levam pancada do marido que bate também nos filhos, há miúdos que saltam de casa em casa entre a mãe que os abandonou, o pai que os maltratou e a família de acolhimento mal escolhida que não os deixa ir à escola. No meu mundo há famílias separadas pela pobreza, há crianças abandonadas em lares porque têm deficiências.
No meu mundo, há uns 15 anos atrás, vi chegar a um lar de crianças em risco uma menina de 10 meses com uma cabeça do dobro do tamanho normal, dos maus tratos que tinha recebido pela família biológica. Vi a cabeça a diminuir até ao tamanho normal. Vi-a chorar cada vez que saía de um colo. E foi assim até ao dia em que se iniciou o processo de adoção. Quando uma mulher solteira começou a visitá-la, a levá-la a passear, a dar-lhe colo só a ela, a levá-la para casa, vimos a Catarina pequenina a crescer, a melhorar dos problemas gástricos, a começar a sorrir e a ficar sozinha no chão bem-disposta. Estava a decorrer à frente dos meus olhos a transformação que o amor exclusivo significa na vida das crianças: melhoria da saúde, melhoria do desenvolvimento, melhoria enorme da felicidade.
Eu não sei o que fazia a mãe da Catarina na sua vida sexual. Nem me interessa. Tenho a certeza do que vou dizer, tanto que não me importo de ser dogmática: para a criança não faz uma diferença profunda se um pai, uma mãe, dois pais ou duas mães são homossexuais ou heterossexuais. O que faz diferença é se há um amor individual e bom para cada criança. A sociedade e as criancinhas da escola até podem gozar com a história e a família de cada um. Não faz diferença se no final do dia cada criança tiver quem a abrace e lhe dê beijinhos, se tiver quem a queira, quem lhe dê segurança. É só isto que tem de contar nos processos adoção. Hoje demos um belo passo neste sentido. Viva a Assembleia da República! Espero que mais passos sejam dados em breve!"
Aprenda qualquer coisa. Fazia-lhe bem!
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De Nuno Agostinho a 20.05.2013 às 12:13

E ja agora que regresse a segregação racial, a censura, o fascimo... enfim todas aquelas coisas que a DIREITA aprova e gosta!
Ah bons tempos de ditadura...

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