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PORQUE É NEGATIVA PARA AS CRIANÇAS A ADOPÇÃO POR PARES HOMOSSEXUAIS?!
1 – O que deve definir a decisão é o superior interesse das crianças e NÃO o interesse dos adultos que querem adoptar.
2 – Para um adequado desenvolvimento psico-afectivo é necessário e fundamental a identificação com a figura masculina e a feminina, sem as quais esse desenvolvimento fica afectado, levando invariavelmente a processos patológicos da área psicoafectiva.
3 – Esta identificação com as figuras do pai e da mãe (masculinas e femininas) existem; na realidade, naqueles que têm pai e mãe e num processo de construção mental, e, em fantasia, na ausência de um ou dos dois progenitores (ex. órfãos).
4 – É preferível na ausência de pais (ex. órfãos) esse processo de identificação sexual e de desenvolvimento psico-afectivo ser feito de forma fantasiosa, i.e. imaginando os pais que se perderam ou que nunca se tiveram, em conjunto com a interactividade com pessoas significativas como por exemplo tios, primos, professores e educadores e padrinhos.
5 – É, do ponto de vista psicológico e do desenvolvimento, nefasto para as crianças, ao invés de terem o que antes referi, serem inseridas num meio onde só existam figuras exclusivamente masculinas ou femininas, como é o caso dos pares homossexuais.
6 – As crianças inseridas dessa forma não conseguem desenvolver de forma adequada processos intrapsíquicos como o complexo de Édipo e outros, criando facilmente espaço para o surgimento de neuroses e psicoses.
7 – A confrontação com a vivência familiar com pares homossexuais não permite a identificação com ambas as figuras masculinas e femininas e leva a uma exclusividade de género sexual que impede os processos já referenciados, inibindo também o processo de construção interno dessas figuras que descrevi como processo de fantasia, onde se imaginam o que seria o pai ou a mãe de acordo com um funcionamento masculino e feminino.
8 - A opção entre entregar uma criança a uma instituição ou a um casal (por definição um casal é sempre heterossexual, porque é o único que permite a reprodução) deve ser sempre a da adopção pelo casal.
9 – A opção entre entregar uma criança a uma instituição ou a um par homossexual deve residir sempre na entrega a uma instituição vocacionada para o efeito, pelas razões já descritas.
10 – Esta opção não impede e deve até fomentar o processo de apadrinhamento, podendo a criança passar fins-de-semana e férias com pares homossexuais desde que estes nunca assumam a paternidade. Desta forma a criança pode estabelecer vínculos afectivos saudáveis com os padrinhos mas não é coarctada, impedida de fazer o desenvolvimento intrapsíquico da figura do pai e da mãe que seria inibida se lhe fossem apresentadas duas pessoas do mesmo sexo como sendo dois pais ou duas mães.
11 – Permitir que uma criança se desenvolva neste meio é fomentar o desenvolvimento de graves psicopatologias que irão levar a adultos desadequados, frustrados e emocionalmente perturbados, com um processo de identificação sexual mal feito e com uma parte afectiva instável e mal construída.
12 – A co-adopção, a adopção de uma criança filha de um elemento do sexo feminino ou masculino que na ausência do outro progenitor (por morte ou abandono) pretenda que o seu actual parceiro do mesmo sexo seja o adoptante é tão ou mais prejudicial, tendo as causas, consequências e os mesmos efeitos já descritos.
Desta forma recomenda-se aos decisores políticos que não subscrevam a co-adopção por pares homossexuais a bem das crianças.
Mestre Doutor Abel Matos Santos
Assistente Especialista em Psicologia Clínica do HSM
Sexologista e Mestre em Psicologia da Saúde
Doutorando pela Faculdade de Medicina de Lisboa
Pois, contra um, uma Associação:
"Numerous studies over the last three decades consistently demonstrate that children raised by gay or lesbian parents exhibit the same level of emotional, cognitive, social, and sexual functioning as children raised by heterosexual parents. This research indicates that optimal development for children is based not on the sexual orientation of the parents, but on stable attachments to committed and nurturing adults. The research also shows that children who have two parents, regardless of the parents’ sexual orientations, do better than children with only one parent." American Psichiatry Association
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