Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Num restaurante "de topo" da Foz do Douro. Em dia igual aos outros. Muita gente - a "crise" é o que é, nunca mais...
O casal senta-se. Um vem de cachecol (não obstante o benfazejo sol...) e chapéuzinho à Ti Manel. Com penduricalhos. O outro, confesso, não reparei.
Reparei foi nas vozes que se ouviam sobre o rumor das demais mesas. No tom exagerado, afectado, quase provocador. Nas atenções que se queriam sobre os próprios.
Se imperava a discrição, ali mesmo ela foi destronada. Um comentário surgiu pronto, a explicar tudo.
Ele, francês, ele - o outro - português. Falando ora uma, ora outra língua. Os telemóveis infrenes.
Foram bem atendidos. O restaurante, como disse, de primeira, conta com o casal quase diariamente. É o que interessa...
Julgo ter havido muita galhofa. Porque as pessoas são bem-educadas, entre sinais de olhos e meias palavras fez-se a informação e o comentário. Em todas as mesas, constatei. Quero dizer, não houve troça, mas também não houve naturalidade. O mundo é como é, e estas imposições não fazem parte do mundo. O mundo, afinal, não se determina por decreto.
Em França, recentissimamente, viveu-se esse dilema. a maioria dos franceses rejeita o casamento gay (arranjem lá outro modo de definir a relação...) e escandaliza-se com a possibilidade de os casais homossexuais terem filhos. O assunto, no Parlamento, ia sendo discutido em condições extremas...
É a missão da Esquerda, claramente. Impossibilitada de destruir a nossa civilização pela ditadura do proletariado, fá-lo apoiando destruturações deste calibre. Seja qual for o novo modelo de sociedade - eles também não sabem qual será - o tradicional é que não pode ser.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
Como diz o velho ditado " quem sabe faz quem não s...
Discordo da taxação de heranças. Muitos tiveram vi...
"genealidade"Corretor a quanto obrigas
Susana Peralta é mais uma perita em economia que s...
Quais "sociais democratas "?