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Os dias de Pirescoxe acabam de ser relatados na SIC. Há, na perspectiva do entrevistado, pluralismo qb, bem patenteado na amizade que congraça benfiquistas e sportinguistas (e portistas?). Há caracois, bacalhau do excelente e, decerto, um menu alargado de petiscos. E há o cinema: Chove em Santiago parece ser o filme preferido de Jerónimo de Sousa, pelo que revela da luta antifascista, quer dizer, do combate em prol da democracia.
E quase mais nada.
Seria, por isso, de apelar à Secretaria de Estado da Cultura, solicitar-lhe algum apoio ao cine-teatro de Pirescoxe. Talvez se lhe possa fornecer alguns filmes retratando a Hungria e a Checoslováquia nos os Anos 50 e 60 do derradeiro século. O que lá se passou não foi brincadeira, morreu muita gente, crê-se que em nome, justamente da liberdade e do pluralismo. Da democracia, afinal.
Só para que não fiquemos com a desagradável impressão que na terra de Jerónimo de Sousa a Direita não tem direito à vida...
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