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Sai-se da exposição de Emmérico Nunes, no CAM G, encantado com o observador humorado e o desenhador prodigioso que retratou a sociedade bávara dos anos 1920 e a política internacional do seu tempo. Alguns desenhos em especial levam-nos a pensar como pôde acontecer ficar EN num limbo esquisito das nossas artes gráficas, a ponto de ser preciso um coleccionador particular vir trazer aos nossos olhos e ao nosso conhecimento («impondo-o» a um centro de artes maioritariamente dedicado ao non sense do contemporâneo) a memória do trabalho deste aristocracia da tinta-da-china e das linhas finas, colocando-o no lugar que merece. O catálogo é caríssimo, mas quem puder pegá-lo, não perca a ocasião, pois vai sentir-se recompensado.
Admirável Emmérico Nunes!!
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