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Os noticiários televisivos das 13 horas de hoje foram parciais, insensatos, irracionais, incendiários, mas foram um retrato fiel do país.
Juntaram o esquerdismo medular e cego da classe jornalística, a mistura explosiva de ambição ardente e feroz irresponsabilidade do PS, os ressentimentos vingativos de comentadores como Pacheco Pereira (as razões de outros, as tvs calaram-nas), e a senilidade criminosa de alguns barões desta República. Compuseram, em resumo, a mais fina mistura de mediocridade, ganância, falência ideológica, dissimulação e inimputabilidade, ou seja, um retrato fino da esquerda portuguesa.
«Primeiro as pessoas,1», ou seja, gasta-se o que há e pede-se o resto emprestado; «primeiro as pessoas, 2», ou seja, paraliza-se com impostos quem investiria e aforraria, e distribui-se o produto independentemente de necessidade e mérito; «política de crescimento», ou seja, investimento do dinheiro dos contribuintes na criação de emprego passageiro e ilusório; «défice orçamental» sem limites, porque o há-de pagar a «Europa solidária»; «dívida externa» alucinada, porque se não houver dinheiro não se paga. Políticas falidas, desaguadas em dívidas criminosas, desaguadas em protestos de revolta e recusa de pagamento. E alguns enriquecimentos (Sem causa?! Ora, a causa é social e notória!).
O futuro que nos promete este sector que os media promovem é muito familiar: é o passado, é o Portugal mediano, imobilista, corporativo, infectado de coutadas, pobre mas fustigado de anúncios de solidariedade, dito «solidário» como sinónimo de indigente, dito «social» como sinónimo de assistido e conformado (à força, se for preciso). É o Portugal de Salazar e da esquerda.
O TC e a "espiral recessiva": uma relação causa efeito.
Os cortes alternativos (a conhecer nos próximos dias) terão um impacto mais recessivo sobre a economia que os cortes chumbados pelo TC, porque recairão sobre os agentes mais fragilizados neste momento económico: as pequenas e médias empresas.
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