Eu estou descansado: o Tó Zé forma governo, mete o IVA a 45% (ainda, portanto, com uma folguita até à marca psicológica dos 50%) e o problema das contas públicas fica sanado. De salientar que convém não queimar desde logo a marca psicológica dos 50% para nos mantermos nas baias da sensibilidade social. E se o BCE se meter a imprimir notas - como D. Mário I alvitrou com a genialidade económica e a sensibilidade social que o caracteriza, até dá para fazer o TGV, a 3ª autoestrada Lisboa-Porto e a 3ª travessia do Tejo, para lá do túnel Algés-Trafaria.
Falidos ?! Desculpe, mas que exagero. Falidos ficaríamos todos se os funcionários publicos não recebessem o subsídio de férias sob o falso pretexto - que o TC bem evidenciou ser falso - de não haver dinheiro para essa despesa.
(E se não fosse o Pinhal a evidenciar na Comunicação Social o ridículo da mágoa dos pensionistas milionários, nem essa escapava)